O Brasil produziu, em média, 47 milhões de toneladas de tomate/ano na última década, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entretanto, o cultivo desse fruto enfrenta constantes desafios no país, que impactam no bolso de agricultores e consumidores.
A Brandt do Brasil reforça que um dos grandes desafios dos produtores de tomate é a nutrição correta. “Verificamos deficiências de boro e cálcio, entre outros nutrientes, o que abre as portas para doenças na planta e consequente redução da produtividade”, informa o gerente comercial da Brandt do Brasil, Rafael Oles, especialista em agribusiness pela Fundação Getúlio Vargas. Cerca de 75% da produção de tomate estão concentrados em cinco estados: Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Bahia. O consumo per capita é de 20 quilos do fruto ao ano, comprovando que a cultura tem grande relevância econômica.
“A nutrição é uma etapa extremamente importante para a cultura do tomate. Deficiências de nutrientes podem causar doenças de origens fisiológicas, como o fundo-preto do tomate, que atacam os frutos, causando perda, em alguns casos, de toda a lavoura”, diz Oles.
Para o gerente da Brandt, não basta aplicar os nutrientes nas plantas se as fontes ou tecnologias contidas nos produtos não garantirem a absorção e translocação dos mesmos, principalmente para os frutos, nos quais ocorrem os maiores distúrbios fisiológicos por nutrição deficitária, resultando em má formação ou desenvolvimento dos frutos. A tecnologia Manni-Plex se destaca justamente garantindo uma nutrição efetiva.
“Os produtos da linha Manni-Plex garantem maior absorção e a translocação ideal de nutrientes, corrigindo as deficiências nutritivas. Dessa forma, agem no desenvolvimento das plantas, fortalecem o sistema imunológico do tomateiro e potencializam funções fisiológicas, como a fotossíntese”, complementa o gerente comercial da Brandt do Brasil.