Os países emergentes prometem crescer de forma estável em 2018. É notícia ótima para o agronegócio brasileiro.
Nossos clientes, como China e Índia, apontam metas positivas elevadas e estáveis do Produto Interno Bruto (PIB) para 2018. China, com um crescimento de 6,5% e a Índia crescendo 7,1%, sendo a campeã mundial de projeção de crescimento para 2018.
A média dos países emergentes deverá crescer 4,7% neste ano, frente a 4,6% no ano passado. Na América Latina deveremos ter crescimento passando de 1,3% do PIB em 2017, para 2,5% neste ano; e os destaques estão para a recuperação de Chile, Argentina e Brasil.
Notícias do Brasil revelam que a safra vai bem. Estamos com um clima positivo neste momento, e acreditam as lideranças no interior do país, que poderemos reverter a expectativa de quebra da safra por questões climáticas.
O setor vegetal com carnes está indo bem, continuamos alimentando positivamente o cenário da economia nacional. Risco mesmo no Brasil hoje é o governo e a administração pública.
E para mitigar esse risco, está na hora da sociedade civil organizada assumir o comando do Leme brasileiro. Quem paga a conta deve comandar. É hora de falar mais do empreendedor e das cooperativas, do que do Bolsonaro, do Lula, do Meirelles ou do Michel Temer. É hora de chamar a atenção das representações reais e legítimas e convocá-las para comandar o país. Cadê as confederações nacionais empresariais? Apareçam.
O presente do agronegócio? Cenários bons dos nossos clientes internacionais e perspectiva positiva de safra no país.
José Luiz Tejon Megido, conselheiro fiscal do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) e dirigente do Núcleo de Agronegócio da ESPM