Agricultor Beto Neumann disse que sempre utilizou os híbridos da Dekalb em praticamente 100% das áreas
A Dekalb, em parceria com a Denorpi, realizou no último dia 15 um Dia de Campo em São José das Laranjeiras, distrito de Maracaí, na propriedade do agricultor Adalberto Neumann, mais conhecido como Beto Neumann. Foi realizado um campo de amostra com o híbrido DKB 265 VTPRO3. Este milho faz parte da Nova Era da Safrinha, ao lado do 255 PRO3.
O evento foi realizado na fazenda São José dos Dourados. A reportagem da Revista Agrícola esteve no local e entrevistou Beto Neumann, que falou sobre sua parceria com a Dekalb e com a Denorpi.
Segundo ele, a Dekalb é uma parceira de muitos anos, sempre oferecendo seus produtos e seus lançamentos. “É uma parceria que vem se concretizando. Sempre usei os híbridos da Dekalb praticamente em 100% das áreas”. Afirmou que as expectativas sempre foram atingidas nestes anos de parceria.
Pós-venda
O produtor também elogiou o pós-venda da Denorpi e da Dekalb. “É aí que entra a parceria, no pós-venda. Depois da compra é que nós vemos como esta parceria irá funcionar. E as expectativas são atendidas, pois a Dekalb está sempre conosco”.
Afirmou que a Denorpi igualmente é uma grande parceira com os produtos Dekalb. “Sempre nos indicou produtos novos e nos deu assistência, por isso digo que o pós-venda funciona”, ressalta. “E a parceria tem que ser boa para os dois lados”, afirma. Disse que a revenda o atende quando ele precisa e ele, por sua vez, adquire seus produtos, que são usados em grande parte da fazenda. “Temos indicado para os amigos que esta parceria funciona”.
DKB 265
No ano passado, a Dekalb apresentou este híbrido ao produtor, que o plantou em pequenas áreas. “O DKB 265 nos chamou a atenção no ano passado e neste ano resolvemos plantar uma área comercial”. A previsão de início da colheita é para meados de julho.
Beto Neumann apontou que a expetativa é muito boa com relação aos resultados. Ele lembrou que a região enfrentou 46 dias de estiagem, além de ventos. “Mas o hibrido resistiu”, frisa. “A perca existe, isso é claro. Ela vai variar de acordo com o investimento de cada um em híbrido”, acrescenta. “Mas teremos pelo menos por volta de uns 30% de quebra”, prevê.
Ele disse que esperava colher muito mais se não fosse a seca. “Mas mesmo assim, a expectativa ainda é animadora. A produtividade com certeza vai ser muito boa”.
Da Redação
Revista Agrícola