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Ferrugem asiática deve marcar forte presença nesta safra

Nesta safra 2017/18, a ferrugem asiática, uma das doenças mais severas da cultura da soja, voltou a aparecer. Já causou grandes prejuízos aos agricultores, sobretudo no Sul do Brasil. Os primeiros registros, assim como nas últimas safras, foram a partir da segunda quinzena de novembro em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. No Mato Grosso, as primeiras ocorrências aconteceram após a segunda quinzena de dezembro.

Uma das condições que contribuíram para a maior incidência da ferrugem foi a dificuldade na aplicação de fungicidas para o controle da doença, em razão de chuvas frequentes na região Sul no final de dezembro e início de janeiro. Além do imprevisto climático, os produtores ainda enfrentam, nos últimos anos, a menor sensibilidade do fungo aos três principais grupos de fungicidas com modo de ação específico para a ferrugem.

Entre as ferramentas existentes para lidar com a doença estão as cultivares de soja com resistência à ferrugem. No mercado desde 2008, as cultivares com a Tecnologia Inox saem na frente, pois a ferramenta auxilia o produtor no combate a esse problema no campo e melhora a produtividade em condições onde a doença está presente. Foi desenvolvida pela Tropical Melhoramento & Genética (TMG), empresa nacional que tem em seu portfólio de sementes de soja várias opções com resistência à ferrugem.

Um dos últimos lançamentos da empresa foi a TMG 7067IPRO, que traz a junção da Tecnologia Inox com a Tecnologia Intacta RR2 PRO, resistente às lagartas e ao herbicida glifosato. A cultivar foi desenvolvida para o Sul do Brasil e adaptada ao cerrado, onde está apresentando excelente performance, com destaque para seu alto teto produtivo aliado à precocidade, além de características como alto peso de grãos e boa capacidade de engalhamento, essa última mais evidente em Goiás e norte de Mato Grosso do Sul.

Além de Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, a TMG 7067IPRO também se destacou em mais Estados da região do cerrado, como a Bahia, além do Sul do Brasil. Em São Desidério (BA), na área de 1,2 ha de Augusto Montani, a produtividade foi de 76,5 sc/ha.

Mais informações

www.tmg.agr.br

Da Redação

Assessoria de Imprensa

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