A Expedição Milho Safrinha ‘Rally Campeões de Produtividade’ chegou à cidade de Cambé (PR), no Sítio Cafezal, para conversar com o produtor Antônio Luís Perrucci, acerca da sua segunda propriedade inscrita no projeto. Além da equipe de reportagem da Revista Agrícola, o auditor da Geneslab, Deivid Guimarães, esteve presente para calcular os resultados que o agricultor destinou à vistoria.
Cultivando em uma área total de 270 alqueires — nas cidades paranaenses de Cambé, Londrina e Arapongas —, com a semente 1770 da Agroeste, o produtor iniciou o plantio no dia 5 de março, uma das ultimas propriedades a receber a aplicação de sementes.
Esperando uma produtividade de 300 sc/alq, assim como em sua primeira propriedade auditada, a área também foi toda consorciada com braquiária: “isso aumentou muita nossa produção, a expectativa é muito boa”, expõe Perrucci.
De acordo com Perucci, o começo do desenvolvimento do milho foi complicado, devido à escassez de chuva e ataques de cigarrinha e lagarta, controladas com três aplicações de inseticida. Contudo, Perrucci alega que a precipitação no final do mês de agosto, próximo ao início da colheita, prejudicou um pouco o milho, já que os fortes ventos derrubaram alguns pés na plantação.
Após a colheita do milho safrinha, o produtor plantará a soja no final do mês de setembro, posterior ao período de vazio sanitário.