O produtor rural João Antônio Sikorra, de Sulina (PR) foi o vencedor do Clube do Refúgio, iniciativa promovida anualmente pela Monsanto, para incentivar os agricultores a plantarem a área de refúgio estruturado em suas propriedades. Ele foi contemplado com uma caminhonete zero quilômetro.
Todos os anos, a Monsanto realiza o programa Clube do Refúgio e propõe aos mais de 20 mil agricultores inscritos cinco desafios relacionados à prática de refúgio, com prazos determinados para conclusão. A cada objetivo concluído, os participantes concorrem a diferentes prêmios.
Nesta edição, João Sikorra foi um dos participantes que concluiu todos os desafios propostos e ganhou o prêmio máximo: uma caminhonete. “Comecei a plantar refúgio na minha propriedade porque ajuda a preservar a tecnologia por mais tempo”, explica João. Para ele, a preservação da biotecnologia Bt é uma responsabilidade de todos os produtores que a utilizam.
Refúgio
A prática do refúgio é fundamental para preservar os benefícios e a longevidade da biotecnologia Bt, presente nas sementes de soja, milho e algodão, que revolucionou a forma de cultivo e aumentou o potencial de produtividade alcançado pelo agricultor. A área de refúgio é o espaço plantado com sementes convencionais ou com sementes sem a biotecnologia Bt, para retardar a seleção de insetos resistentes.
O Brasil é o segundo maior produtor de sementes com tecnologia Bt, atrás apenas dos Estados Unidos. Estima-se que 96% da soja, 88% do milho e 78% de algodão sejam de sementes com a biotecnologia. Para a manutenção dos benefícios da tecnologia o agricultor precisa adotar boas práticas agrícolas no manejo de suas lavouras, e o refúgio estruturado é uma delas.
Da Redação
Assessoria de Imprensa