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Tecnologia embarcada em híbridos de milho impulsionam agricultura paranaense

 

Mesmo enfrentando adversidade de clima nos últimos meses, a safra de grãos continua protagonizando resultados consistentes tanto no mercado interno quanto na pauta de exportações. Com uma visão de longo prazo, produtores paranaenses seguem investindo na cultura do milho e têm concentrado esforços na busca por tecnologia embarcada no campo, começando pela escolha do híbrido.

Entre os dias 15 e 16 de janeiro, em Marechal Cândido Rondon, a Copagril traz as últimas novidades em inovação, tecnologia e soluções integradas para a agricultura. Entre os híbridos mais recentes já testados no mercado, os destaques ficam com o superprecoce MG408, de alta produtividade e sanidade foliar; o precoce MG593, com ampla adaptabilidade em diversas condições de solo e clima; e o precoce MG618, que chama a atenção por seu stay green pronunciado e pela qualidade dos grãos.

Nas áreas demonstrativas também será possível conferir o 30A37, híbrido mais demandado pelos agricultores brasileiros e líder em vendas no Paraná, por aliar qualidade de grãos, estabilidade e máxima produtividade com rusticidade.

“O cultivo de milho tem apresentado avanços significativos em genética, biotecnologia e, consequentemente, em eficiência, produtividade e qualidade, agregando valor a toda a cadeia do agronegócio”, ressalta Vinícius Leonel, agrônomo e gerente de desenvolvimento de mercado da Morgan.

Os materiais apresentados no evento estão disponíveis com a biotecnologia PowerCore™ Ultra, que possui ação quádrupla das proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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