Ao mesmo tempo que o agronegócio desempenha um papel fundamental para a economia do Brasil, ele também oferece riscos. O clima é um dos desafios! Falta ou excesso de chuvas, temperaturas baixas e calor excessivo, tudo isso pode prejudicar as plantações e representa preocupação para os produtores rurais.
Para se ter uma ideia, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), os anos de 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019 foram os mais quentes registrados até hoje.
Diante das incertezas climáticas os financiadores também estão cada vez mais preocupados e buscam medidas para amenizar os problemas, afinal de contas, é preciso ter garantia e segurança nas transações. A boa notícia que é a tecnologia tem contribuído de forma cada vez mais eficaz para reduzir os riscos.
“A tecnologia permite ao investidor conhecer profundamente a lavoura que financia, isso também faz que os produtores tenham acesso a diferentes veículos de crédito, visto que o risco clima é mitigado por conta do monitoramento”, explica Bernardo Fabiani, especialista em monitoramento agrícola e tecnologia.
Em cada região do Brasil é possível analisar os parâmetros de clima, solo e ciclos de cultivares. Dessa forma são calculados os riscos climáticos envolvidos na condução das lavouras que podem ocasionar perdas na produção. O monitoramento via satélite possibilita que sejam feitas previsões para mitigação de riscos.
A TerraMagna, por exemplo, realiza o monitoramento de lavouras por meio de um sistema próprio via satélite. O monitoramento funciona da seguinte forma: a empresa recebe o descritivo das operações de concessão de crédito e o financiador acompanha em tempo real a lavoura, chegando antes dos demais credores e evitando fraudes, como ausência de plantio ou desvio do grão produzido. Caso sejam observados indícios de que haverá problemas no pagamento, o credor executa rapidamente o colateral e tem garantia de liquidez com a venda da lavoura.
“Proporcionamos mais segurança nas operações financeiras do agronegócio, tornando o processo transparente e menos invasivo, com dados isentos”, finaliza o especialista.
Sobre a TerraMagna
Atuando desde 2016 no mercado a TerraMagna é uma agrotech brasileira que atua na mitigação de riscos do agronegócio. Estão à frente da operação Bernardo Fabiani (CTO), João Paulo Torres (CEO) e Rodrigo Marques (CIO), engenheiros que perceberam a necessidade das empresas que financiam o agronegócio por um monitoramento inovador e eficaz, com o intuito de trazer mais segurança à concessão de crédito. Por meio de um sistema de satélites, inteligência artificial e intervenção rápida em campo, o serviço faz a gestão de penhores agrícolas, elimina a inadimplência em vendas em prazo safra e facilita o acesso de produtores a crédito em taxas mais atrativas.